27 Apr 2019 18:54
Tags
<h1>Ashton Kutcher, O Murdoch 2.0</h1>
<p>“Kutcher produz um misto de entretenimento com interatividade e propaganda”, diz Brent Csutoras, consultor de mar keting especializado em redes sociais. Como é praxe em corporações de internet, a Katalyst Media começou de um jeito um tanto mambembe. Em 2003, no momento em que o seriado That 70’s Show ainda estava no auge, Kutcher uniu-se ao produtor Jason Goldberg pra capitalizar em cima da popularidade de teu protagonista.</p>
<p>Nascia, dessa forma, o programa Punk’d, exposto pela MTV, que trazia pegadinhas envolvendo celebridades. O repercussão foi só ok. Olhe 5 Informações Incríveis Para Fazer Marketing Nas Redes Sociais , no começo de 2009, Sarah Ross, veterana da área de marketing do Yahoo! O primeiro teste veio com um trabalho quase voluntário para a ONU. Um dos amigos de Sarah pela organização queria encontrar uma forma de chamar a atenção do mundo para o Dia Contra a Malária.</p>
<ol>
<li>Cinco - Bling e o marketing de mal adoro</li>
<li>29º) Chapecoense - 136 1 mil</li>
<li>Novo boom da beleza zoom_out_map</li>
<li>Descartar as informações</li>
<li>Visualize pessoas influentes no teu meio</li>
<li>O Dia No Estado</li>
<li>dois Exclusão Digital</li>
<li>Kevin Cruz publica as imagens pra atrair mais seguidores; teu pai é contra essa divulgação</li>
</ol>
<p>Pela data, Kutcher contava com “apenas” 750 000 seguidores no Twitter. A Katalyst lançou, assim sendo, uma corrida contra a CNN para visualizar quem conseguiria voltar primeiro a 1 milhão de seguidores (a rede de Tv americana contava com o segundo perfil mais popular do Twitter). Músico Do Raça Negra Vira Motorista De Uber E Fornece Conselhos Amorosos A Passageiros , Kutcher contribuiria com cem 000 dólares do respectivo bolso pra causa. A CNN topou o desafio e passou a aplicar espaço em sua programação para atualizar os espectadores quanto à corrida. Até o sisudo apresentador Larry King entrou pela brincadeira.</p>
<p>Ao fim, Kutcher ganhou a luta e ainda conseguiu trazer a atenção de inúmeras celebridades para a causa do combate à malária. Consequência: arrecadou mais de 900 000 dólares para a ONU. “Nas mídias sociais não basta postar notícias”, diz Doyle, da Media Marketing Consultants. “É preciso motivar grandes grupos cerca de uma circunstância. EVIDENTEMENTE, TAMANHA mobilização não passou despercebida por algumas das maiores organizações do mundo, agoniadas por surfar a onda das mídias sociais. Como o público-alvo da marca eram mulheres com mais de vinte e cinco anos, Kutcher pediu auxílio à tua mulher, Demi. Os 2 postaram no Twitter um pedido pra que as pessoas enviassem videos com depoimentos a respeito de pobreza.</p>
<p>A atriz editou as imagens Cinco Maiores Erros Pela Hora De Traçar Tua Estratégia De Marketing o objeto na página da Kellogg no Facebook (próximo, claro, com sugestões sobre isso as doações da organização à causa). Em menos de um mês, o site de imediato contava com audiência de cerca de duzentos 000 pessoas, mais de 2 terços delas mulheres. “Atin gimos exatamente a audiência que buscávamos”, confessa Kris Charles, porta-voz da Kellogg.</p>
<p>“E de um jeito nada tradicional. É possível que levássemos mais tempo pra adquirir um consequência semelhante com o das agências tradicionais.” Contudo é no recente serviço com a Pepsi que as maiores expectativas em relação à Katalyst estão depositadas. Em março, a produtora lançará na web uma ação em que os internautas poderão não só escolher o nome e o rótulo de um novo sabor do refrigerante Mountain Dew como também postar comerciais para o objeto.</p>
<p>“Algumas corporações se sentem inseguras em conexão ao grau de apresentação das marcas nessas mídias”, diz o consultor Csutoras. Apesar de pareça simples, o modelo de negócios elaborado na Katalyst não é exatamente descomplicado de ser reproduzido - tampouco está livre de riscos. Na internet, ao contrário do que acontece na existência real, quanto mais uma celebridade se associa a uma marca ou produto, menos interferência sobre teu público ela tem - um paradoxo ainda não solucionado pelo respectivo Kutcher.</p>
<p>O que ocorreu pouco tempo atrás no Brasil com o apresentador Marcelo Tas oferece uma idéia das decorrências desta marcação cerrada. Em março de 2009, Tas contava com o perfil mais popular do Twitter no Brasil, com 18 000 seguidores. Até que ele começou a acrescentar em seus posts informações sobre um novo serviço de banda larga da Telefônica, concessionária de telefonia do estado de São Paulo. O acordo publicitário foi celebrado pelo Wall Street Journal como uma maneira inovadora de trabalhar a marca na internet, porém isso não impediu que Tas recebesse uma avalanche de críticas de seus seguidores. “Todo universo ainda está tateando por esse terreno”, diz Tas.</p>
<p>Os acordos de patrocínio ficaram em segundo plano. “ Notícias Falsas, A Melancólico Marca Da Política Nas Redes sociais O Dia e no Facebook, os populares são percebidos como pessoas próximas, quase como amigos”, diz Marcelo Coutinho, professor de marketing da Fundação Getulio Vargas. “Qualquer pisada na bola poderá botar em xeque essa importancia. Os internautas costumam ser muito conservadores no momento em que se trata desse tipo de liga.” Há pouco tempo, Kutcher começou a testar o potencial de projetos que não estejam vinculados à tua imagem.</p>
<p>O primeiro deles é o Fantasy Football, programa semanal sobre isto futebol americano exposto por um consultor fanático pelo esporte - entretanto totalmente inexplorado do público. “Eventualmente eu apareço por lá”, argumentou Kutcher numa entrevista recente à revista americana Fast Company. Os números esclarecem que, a despeito do empenho, os internautas querem mesmo é enxergar a carinha do ator na tela de teu pc.</p>